Formada em faculdade do Estado do Rio Grande do Sul em dezembro de 1997, a gaúcha MM. Juíza Adriana Lampert, assumiu recentemente a primeira Vara da Comarca de Bonito, e já começou trabalhar no gabinete do edifício do Fórum local. De elegante presença e afinado trato, recebeu a imprensa local, afirmando que ganhou um presente ao assumir a presidência do Tribunal local vindo morar em Bonito, realizando um sonho desde que conheceu a cidade em 2002.
A Dra. Adriana Lampart foi concursada em 2002 ao cargo de juíza, assumindo a Comarca de Iguatemi-MS, trabalhando naquela cidade do sul do Estado até setembro de2007, quando surgiu a grande oportunidade de escolha por Bonito. Dra. Adriana disse que haviam outras cidades importantes como opção, mas não exitou pela escolha, ficando com Bonito para trabalhar, em substituição ao Dr. David Oliveira. Seu projeto principal é de manter a postura de trabalho do seu antecessor, tendo sempre como prioridade a prestação de serviços jurisdicionais de atender os anseios da comunidade, usando toda transparência e postura jurídica.
A nova juíza disse que desde que conheceu Bonito, ficou deslumbrada pelas maravilhas aqui existentes, e tudo que ouvia falar da cidade lhe pareceu menos que é na realidade. Alem da tranqüilidade aqui existente, as pessoas são muito acessíveis, as autoridades e funcionários de trabalho transmitem algo muito bom, que a gente se sente como se estivesse numa grande família, explicou. Eu e o meu esposo estamos muito felizes com o nosso filinho. O nosso plano, se for possível, é de encerrar a carreira por aqui mesmo, embora o último degrau da magistratura seja a capital, Campo Grande.
Falando ainda sobre o trabalho que lhe está imposto realizar em Bonito, citou sobre a Lei Federal Complementar de nº. 123, de dezembro de 2006, em seu artigo 74, abrangendo as micros e empresas de pequeno porte, com causas de até quarenta salários mínimos, requerem seus direitos sem custas judiciais, sendo atendidas em curto prazo com êxitos nos resultados. Deolinda Medeiros Ferreira Pereira, escrevente judicial do setor, explicou que o cliente nesses casos, pode ser representado por um preposto no decorrer da tramitação. Disse ainda que a lei veio ao encontro a essa classe empresarial, atendendo uma ansiedade bastante importante do empresariado brasileiro.
Fonte: Tribuna Popular
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